Depois do seu agente a ter convencido que “Bar Rafaeli” não era um bar de alterne na Rinchoa, Ana Malhoa aceitou de imediato: “O mundo em que vivemos está cada vez mais perigoso. Eleições no Irão à moda da Madeira, Hamas a formar mais miúdos-bomba do que alunos portugueses passam a Português, programas de TV que juntam Fernando Mendes e José Carlos Malato”, disse Malhoa comovida. Mas é nestas alturas de catástrofe eminente que a elite mundial diz presente e assume as suas responsabilidades. Líderes políticos, chefias militares, artistas de variedades em geral excluindo Alberto João Jardim. Entre eles Bar Refaeli que, filmada completamente nua, provocou ataques de baba nos homens em geral e a paz no Médio Oriente em particular e agora Ana Malhoa, para quem tirar a roupa apresenta menor dificuldade do que encontrar um taxista do Benfica. A “artista” apressou-se a assumir a sua condição perante o mundo e até perante a Brandoa, ao rebolar-se desnudada para a gravação de um vídeo, com o intuito de terminar com esse flagelo mundial que é a guerra Lidl-Continente, dando assim nova esperança às vítimas deste conflito de um dia poderem comparar preços sozinhos.
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